O artigo fala sobre as facilidades e as dificuldades de se colocar classificação indicativa nos meios de comunição.
Na minha opinião, classificação indicativa é um mero detalhe, um simples fato de "estar dentro da lei". O fato de durante a novela, por exemplo, aparecer um escrito falando "indicado para maiores de 14 anos" não impede que um adolescente veja a novela. Talez aconteça até o contrário: desperte a curiosidade dos menores de 14 anos.
Em um comercial da Rede Globo foi abortado esse tema dizendo que eles dão a faixa indicativa de cada programa, mas cabe aos PAIS decidirem ao que seus filhos devem assistir. Realmente, a forma mais fácil de controlar o que os menores assistem é através dos pais. Não adianta de nada falar: "Que absurdo essas cenas nesse horário!", se permite que seu filho assista, não importa o horário, ele simplesmente assiste! E isso vale não só pra televisão, mas para todos os outros meios de comunicção. É necessária a colaborção das três partes interessadas: os responsáveis pelos meios, os pais e os próprios menores.
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